
Quando o assunto é mulher moderna, logo nos vem à cabeça a imagem da mulher madura, que trabalha, cuida da casa, dos filhos, do marido e ainda têm tempo pra se manter linda e se divertir.
Realmente essa é a super mulher…a nova mulher. A mulher moderna. Mas será que essa imagem já não está indo para o ralo e se tornando estereotipo para mulheres acima dos 30 anos? As mulheres mais jovens não se encaixam nessa categoria de mulher moderna e sinceramente, pelo modo como as coisas caminham, acho que não chegaram a ser.
O primeiro ponto é que a “maturidade” irresponsável chega muito e cada vez mais cedo. A adolescência hoje começa por volta dos 11 ou 12 anos. As meninas menstruam cada vez mais cedo e encaram o sexo como uma coisa natural cada vez mais cedo.
Não bastasse isso, são estimuladas o tempo todo pela mídia, pela indústria musical e, muitas vezes, até pelos próprios pais. Viram “cachorras” cada vez mais cedo. Os valores e interesses se resumem na disputa de quem tem o melhor corpo, as menores roupas, quem dança e rebola melhor e em quem “pegou mais” em uma noite.
Sou a favor da liberdade sexual feminina sim! Mas acho que além de ser necessário respeitar o processo natural desta liberdade sexual, a orientação correta é importantíssima. Que as informações hoje são muito rápidas e que aquela constrangedora conversa entre pais e filhos sobre “como nascem os bebês” não acontecem há muito tempo, nós já sabemos. A questão é que essas informações não são necessariamente informativas (perdoem-me a redundância!), mas sim uma forma escancarada da banalização sexual.
Ai o que temos como resultado são meninas transformadas e convertidas precocemente em mulheres que, automaticamente são tratadas pela sociedade como latinhas de cerveja a venda em um supermercado.
Se a mídia, a publicidade e os homens desvalorizam a imagem da mulher, a culpa é nossa também. Graças a Deus existem exceções. Mulheres que fazem jus a imagem de mulher moderna. A mulher segura de si e que, ao contrário da maioria das “tchutchucas” não precisa provar nada pra ninguém rebolando a bundinha ao som de bondes do tigrão entre outras “pérolas musicais”.
Há séculos atrás a mulher era tratada por algumas sociedades como deusa, como um ser sagrado, como um templo. Onde foi que isso mudou??
A Igreja foi uma das Instituições que deturpou a imagem da mulher. Perante a Igreja, toda mulher já é uma pecadora só pelo fato de ter nascido mulher. É ela quem corrompe o homem e automaticamente, a sociedade. Tudo isso por conta do pecado original cometido por Eva quando comeu a maçã da árvore da Serpente. E olha que eu realmente tenho grandes dúvidas se isso realmente aconteceu…
Durante os séculos a história e os costumes terminaram de rebaixar a imagem da mulher como procriadora. Em algumas culturas a mulher, ainda bebê, tem seu clitóris extirpado para que não sinta prazer no ato sexual. Para esses povos, a mulher não tem direito nem ao prazer sexual. Para nós, só falta a extirpação do clitóris.
Acham exagero?? Numa cultura onde as pessoas acham normal que as roupas e demais trejeitos da moda venham de uma prostituta que faz sucesso na novela da Globo e que inclusive as crianças adoram, por ser uma personagem “divertida”, não podemos esperar outra coisa.
Não estou aqui querendo ser moralista e muito menos, preconceituosa. Mas pensem se realmente esse é o tipo de sociedade que queremos construir. Se esse é o futuro, cada vez mais banalizado da imagem feminina.
Olha, o texto é lindo, só discordo de uma coisa: que a igreja tenha sido o problema na banalização da mulher. Quero informar a autora que não é a Igreja e sim a Biblia que diz que pecaram por desobedecer um mandamento do próprio Deus. Esclareço que é a Igreja hj é a que mais conscientiza. Na igreja n tem prostituição, aborto, o maior numero de familias reunidas buscando santidade. Diariamente ensinando sobre como devemos viver mediante os ensinamentos da Bíblia. O que é mlhor que isso?! Agora, no mundo ai a fora está cheio de traficantes, usuários, carnaval oferecendo prostituição filhos sem pai e mais mães adolescentes/despreparadas, trazendo grande trastorno pro estado, ter q providenciar vagas em creches, o que está mto dificil. Enfim, a igreja é a grande colaboradora com o Pais prevenindo desgraças. Não entendi a crítica da autira!! É só estudar e ver q estou certa. um abraço