
Você é sempre a melhor escolha
Para muitos, namorar é viver num filme de suspense. A vida fica mais complexa e o que chamam de amor se confunde com qualquer coisa. A relação parece uma montanha russa, cheia de emoções fortes e perigosas.
Esse tipo de relação acontece, nos trata e maltrata. A longo prazo, vicia e nos faz reféns do que criamos em nossa cabeça. O que acontece a curto, às vezes curtíssimo prazo, termina! O namoro acaba e deixa um estrago imenso no coração e na vida. E,de repente nos vemos lá vivendo o luto daqueles que perdemos.
O problema é o desequilíbrio. É verdade que toda relação, quando acaba, nos entristece, e pede um período de readaptação. No entanto, quando uma relação de poucos meses ou até mesmo de semanas acaba, o estardalhaço é às vezes maior do que deveria ser.
Queremos a qualquer custo manter a relação, pedimos a todos os deuses para nos deixar ficar com aquele outro, que não quer mais. Então insistimos, nos humilhamos, controlamos, atormentamos. Algumas vezes conseguimos ganhar e, a um custo altíssimo, estendemos nosso sofrimento e do outro.
Há solução? Sim: quando o outro quer ir, deixa-lo ir.
Acordar é possível e, podemos escolher deixar um sonho ruim e escolher um sonho bom toda vez que quisermos!