
O “Professor refém” é cada dia mais uma realidade frequente na sociedade, e está mais evidente por aí do que nunca.
Estamos à beira de um colapso sério que nos levará a um abismo imenso entre essas duas classes.
Os choques sérios de gerações, as desavenças, as grandes discussões.
A mídia não pára de evidenciar casos e mais casos de desentendimentos em sala de aula.
Muitos direitos dados aos alunos e poucos deveres, bem como alguns professores em completa situação de despreparo, faltas de condições e salários baixos, sem mesmo conseguir saber até onde podem atuar.
É fato que professor não deve trocar papel com pais, mas muitas vezes pela falta de educação chamada por muitos de berço há uma reflexão séria de comportamento em sala de aula, não permitindo que esse espaço seja bem aproveitado por todos.
Nem mesmo o espaço físico é respeitado.
O professor convive com atrocidades enquanto o aluno ameaça o tempo todo o professor caso haja algum desacordo com o que eles mal lêem como o Estatuto que os protege que a função não deveria ser essa, a de coagir os mestres e deixar o aluno à vontade para fazer qualquer atrocidade que queira individual ou em grupo.
Pior é quando o tom ameaçador surge e o bulling vira prática habitual pelos alunos para se valerem da situação e se beneficiarem por todos os lados.
Acredito que isso seja maléfico e deturpe a personalidade e a formação desses alunos que tudo podem e não obedecem a nenhuma força que os limite.
Aliás essa palavra temida, que muitos falam que está desatualizada, acredito que seja o mais necessário nesse cenário, pois quem ama Educação e segundo até mesmo Içami Tiba e Tânia Zagury, autores de conceituadas teorias e obras publicadas no ramo da pedagogia têm como demonstração desse amor. O tal “Limite sem trauma”, pois “Quem ama Educa”.